6º FESTIVAL RADIOCA – dia 1

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6º FESTIVAL RADIOCA – dia 1

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O ESPAÇO

Nas locações do Festival Radioca, que já ocuparam diferentes regiões da cidade de Salvador, é destaque uma ambientação própria, personalizando o acolhimento ao público de 3 mil pessoas por dia. Desta vez, o lugar é a Fábrica Cultural, espaço multicultural na Península de Itapagipe, no local da antiga Fábrica de Linhos Nossa Senhora de Fátima, com uma área de 7.000 m² cedida pelo Estado da Bahia para a organização social presidida por Margareth Menezes. Criada em 2014 com a desafiadora meta de se estabelecer enquanto referência do campo cultural e do empreendedorismo da Bahia, a Fábrica Cultural tem o compromisso de promover projetos, ações e metodologias educativas, culturais e produtivas. Em seu entorno, belos cenários de Salvador testemunham uma intensa movimentação de pessoas em praias, calçadão, marina, embarcações, bares, restaurantes, além de sua famosa sorveteria. Serão montados dois palcos para uma experiência mais fluida entre as trocas de shows, além de feira, food trucks, bares e espaços de convívio.

ATRAÇÕES DE 12 DE NOVEMBRO

Otto (PE) – Na turnê do seu sétimo álbum, “Canicule Sauvage”, lançado este ano como resultado das criações feitas durante o período de confinamento pelo cantor, compositor e percussionista que tem quase 30 anos de carreira. O disco reúne uma série de experimentos em que o artista abre diferentes possibilidades musicais. Otto se entrega quase por completo à sonoridade eletrônica, mesmo que ecoe como sua musicalidade peculiar de sempre. No repertório do show inédito em Salvador, estão as músicas novas e sucessos rearranjados para a nova sonoridade.

Luísa e os Alquimistas (RN) – Versatilidade e ousadia são as palavras de ordem do grupo potiguar formado em 2015, que se apresenta pela primeira vez em Salvador dentro da turnê de lançamento de “Elixir”, seu quarto álbum de estúdio, lançado em setembro. Na receita, uma avalanche de ritmos, uma frontwoman potente e um jeito peculiar de fazer música pop altamente brasileira: som de batidão eletrônico da música urbana nordestina misturado com dub, dancehall, reggaeton, rap, zouk e R&B. Um show tropical, dançante e impactante.

Ilê Aiyê (BA)
 – Criado em 1974, o Ilê Aiyê se compromete em preservar, valorizar e expandir a cultura afro-brasileira. O movimento rítmico-musical que inventaram foi responsável por uma revolução do carnaval baiano, que ganhou novos ritmos oriundos da tradição africana. Sucessos como “Que Bloco é Esse”, “Ilê de Luz”, “O Mais Belo dos Belos”, “Depois que o Ilê Passar”, “Negrume da Noite”, “Adeus Bye Bye” e “Deusa do Ébano” ecoam mundo afora. A banda, nomeada Band’Aiyê, tem Antonio Carlos Vovô como idealizador e produtor e é formada exclusivamente por artistas afrodescendentes.

A Trupe Poligodélica (BA/PE)
 – Com raízes no Vale do São Francisco, tem sua sonoridade influenciada por várias vertentes da música popular brasileira e internacional, com pitadas de psicodelia e muita poesia vistas em dois discos: “A Transmutação do Eco em Lenda” (2020) e “Oroboros” (2021). Formado em 2017, o quinteto tem um som ao mesmo tempo dançante e envolvente, que ressoa em rock progressivo e psicodélico, mas também em ritmos que passam pelo blues, baião, samba, ciranda, afrobeat, afoxé, brega, entre outros.

Alessandra Leão (PE)
 – Compositora, cantora, percussionista e produtora musical com 25 anos de carreira, chega pela primeira vez em Salvador com o seu mais recente disco, “ACESA” (2021). Atravessado por vivências e experimentações da artista, o trabalho exala pulsões de vida que passam por festas, espiritualidade e transmutações. Toma como principal inspiração o coco e a ciranda, partindo de uma formação percussiva, com uma cama de sintetizadores e programações pensados a partir dos sopros das cirandas e do maracatu de baque solto.

Ana Barroso (BA) – Atriz, cantora e compositora, nascida em Vitória da Conquista, criada em Jequié e radicada em Salvador, Ana Barroso apresenta seu primeiro disco, “Cisco no Olho” (2021), que faz um elo entre o original e a tradição. Com referências que passeiam desde as cantoras de rádio até o cancioneiro popular de sua região, expressa a beleza e a peleja que a vida incorpora na sua e em outras existências.

6º FESTIVAL RADIOCA

Quando: 12 e 13 de novembro (sábado e domingo)

Horário: 14h30 (abertura de portões); 16h (início dos shows)

Onde: Fábrica Cultural (Largo da Ribeira, nº 33 – Ribeira)

Atrações de 12 de novembro: Otto (PE) + Luísa e os Alquimistas (RN) + Ilê Aiyê (BA) + A Trupe Poligodélica (BA/PE) + Alessandra Leão (PE) + Ana Barroso (BA)

Atrações de 13 de novembro: Russo Passapusso e Antonio Carlos & Jocafi (BA) + Zé Manoel (PE) + Mariana Aydar (SP) + Bixarte (PB) + Ana Frango Elétrico (RJ) + BAGUM & Vandal (BA)

Quanto:

Ingresso por dia: R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia)

Passaporte para dois dias: R$ 90 (inteira) e R$ 45 (meia)

Vendas: www.ingressolive.com/6o-festival-radioca

Classificação indicativa: 18 anos

Site: https://festival.radioca.com.br

Acesse todos os canais do Radioca: https://linktr.ee/radioca

 

Date And Time

12-11-22 / 16:00

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Ramon Prates

Editor-Chefe e Web Master. Apaixonado por música, especialmente rock, e também por escrever, logo juntando as duas coisas resolvi dar minha contribuição para o rock baiano através do BahiaRock.